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sábado, 24 de agosto de 2013

Sonhos

                  Hoje acordei novamente em meio a um sonho que estava tendo com você, isso já está se tornando corriqueiro. E eu tenho medo desse amor, medo de não ser real, mas quando estou contigo me sinto vivo sem você ao meu lado não tem sentido.
                  Em minha cabeça gira um carrossel de idéias e desejos, mas o medo ainda é maior, não é que eu seja fraco nem bobo, no entanto ainda tenho medo desse amor que sinto não ser de fato correspondido. 


Anderson Bragança Barros



Imaturo

             


              Acho que você deve está... Sei lá, com raiva de mim?! Pode está pensado que sou um moleque, idiota e imaturo. Talvez eu tenha me comportado de fato dessa forma, mas não ligue eu estava somente procurando alguém para pensar, gostar e amar talvez assim eu não pensasse em minha vida.

              Sou a pessoa aparentemente mais brincalhona e divertida do mundo, mas nem sempre é assim nem sempre estou feliz, talvez eu também precise de colo e de amor. Me encantei por você e acabei confundindo esse encantamento com "amor" ainda bem que me toquei. Até hoje tento te entender e não consigo, estranha forma essa sua de amar. 

Anderson Bragança Barros


As vezes queria te dizer o que estou sentindo, mas o medo é maior. As vezes queria te dizer, que penso em você, que penso em nós dois. Assim que te olhei logo gostei de ti, te vi com um olhar diferente e daquele dia em diante tive uma certeza maluca de que ainda iria lhe ter. 

Anderson Bragança Barros
O que leva uma pessoa aparentemente feliz e bem estrutura a amar só quem não deveria? Essa pergunta não quer calar, ao menos não dentro de mim. Será que nasci predestinado a sonhar e não viver, a pensar em amores impossíveis? 

Anderson Bragança Barros

domingo, 11 de agosto de 2013

Estephanie e Petter

A noite estava bela e encantadora. O que a menina mais desejava e queria era está ali, sozinha; Os seus dias em Hogwarts foram confusos, a mente e o coração da jovem passou por experiências que nunca imaginou passar. Estava com a varinha dentro do bolso da calça mesmo estando bem longe do colégio tinha medo de alguma coisa lhe acontecer, de certo que a pouca experiência não iria ajudar muito a garota mas ao menos tentaria algo, estava totalmente distraída, tudo estava calmo e tranquilo demais, até que os ouvidos aguçados da jovem ouvia alguns passos que pareciam vir em sua direção, eram passos firmes e seguros, e cada vez se aproximava mais, ela rapidamente retirou a varinha do bolso. Lumos! Proferiu, e a ponta de sua varinha se acendeu, isso a fez vislumbrar o rosto de quem chegava, um belo sorriso se formou no rosto da Dihler, não podia acreditar que seu amigo - amor da escola estivesse por ali.  Peter, é você?! Indagou de forma afirmava e o sorriso não sumia-lhe da face, a garota estava deitada sobre a vasta neve, pensou em ficar em pé e ir até o encontro dele, mas antes que pudesse tomar a iniciativa o menino já estava sentado ao seu lado. Como é bom te ver aqui, minha avó mora bem ali. Apontou com o indicador, era um Château não muito longe, no mesmo momento seu pulso ficou visível. A pele de Estephanie era muito clara, e por seu aspecto parecia uma boneca. Ah não sabe como eu fico feliz em te encontrar por aqui. Disse entrelaçando a ponta dos dedos em suas madeixas as esticando. Por alguns segundos sentiu vontade de abraçá-lo fortemente, mas não iria fazer isso de forma alguma, não por iniciativa própria. 



Seus orbes esverdeados fixaram sobre a face da jovem, mas antes tinha mirando alguns pontos claros ali próximos. O local era de fato muito gracioso. Naquela noite gélida, o jovem optou por uma calça jens, uma camisa verde e por cima uma blusa negra, que lhe cobria até a cintura. A ravina aparentava estar bem. O sorriso ainda estava delineado nos lábios rosados do púbere, demonstrando sua arcada dentaria alva e bem alinhada. - Muito belo. Afirmou em relação à moradia da avó da jovem. Tentou notar a arquitetura de fora, mas a pouca iluminação não lhe proporcionou ver muita coisa. Voltou com a atenção sobre Thé. Sorriu simpaticamente. - Esse lugar é encantador. Depois vou querer conhecer outros pontos. Você deve saber de co os melhore lugar daqui, né? Questionou. Seus olhos verdes brilhantes passeavam pela face da garota. Notando os mesmos traços singelos que já tinham averiguado quando encontrava com a mesma pelo castelo. Seguia também até o fim dos longos fios de seu cabelo. Sorriu. 


Estava quase explodindo de felicidade, nunca imaginou poder está ali com ele, no entanto não deixou transparecer seu verdadeiro estado de humor. Tentara parecer o mais calmo e não tão surpresa. Sim, é um local maravilhoso, minha avó e cheia de egocentrismos, e como pensa que tudo gira ao seu redor, acaba extravasando demais em algumas coisas que faz. Falava e erguia a mão direita até a fonte, à cabeça doía um pouco, talvez fosse as várias noites mal dormidas. Posso lhe mostrar alguns, mas deve lhe afirmar que estou desatualizada, bem um tempo monstruoso que não venho aqui. Baixou a cabeça por alguns segundos, mas logo ergueu novamente para fitá-lo e mordiscou o lábio inferior. Você está bem? Ele estava sempre tão ocupado na escola o pouco que os dois haviam conversado sempre era muito corrido, a respiração estava engraçada fumaça saia da boca da menina, afinal o frio ali era indubitável. 


Ouvia atentamente, não deixando escapar nada que era proferido pela jovem. Sorriu levemente do exagero da avó de Thé. Talvez fosse exagero, mas era um exagero extremamente gratificante. - Meu primo mora numa casinha pequena, mas muito confortável. Sabe, estava cansado da mesma vida na Itália, na casa dos meus pais. Pausou, retornou. - Estou muito feliz em estar aqui. Anunciou esboçando um sorriso largo. - Ah sim, entendo. Disse. Seria legal eles acharem lugares juntos. Esticou as pernas, desviando a atenção por alguns minutos para os próprios pés.- Estou sim e você? Não estava mentindo quando respondeu que estava bem. Tinha passado por alguns problemas antes de chegar à cidade, mas já estavam resolvidos e esquecidos. Virou a face novamente em direção a moça. - Com licença... Pediu, enquanto elevava a mão direita na direção do rosto da ravina, passando o indicador sobre uma de suas bochechas, que continha uma folhinha  talvez por ser pequena não tivesse despertado o incomodo na jovem. Deslizou delicadamente o dedo naquela região, retirando a folha vagarosamente. - Pronto. Anunciou, ainda mantendo o sorriso delineado. 



neve continuava a cair em flocos e a temperatura parecia cada vez mais baixa. As maças do rosto dela estavam rosadas, além da ponta de seu nariz. Talvez eu até conheça seu primo. A cidade não era grande a maioria das pessoas se conheciam. Por isso eu também mudei de opção este ano e preferi vir para a casa de minha avó ao invés de ficar com meus pais. Seus olhos permaneciam fixos na face de Peter. Eu como sempre meio confusa, mas estou bem também. Voltou a olhar para frente por alguns segundos a mente vagava livremente nas mais doces lembranças dos dias em Hogwarts. Com licença, por....? Antes que pudesse indagar sobre o porque dele lhe pedir licença  sentiu o dedo indicador do mesmo pousar sobre a sua bochecha, ele tinha um dedo macio, e estava bastante gelado, a menina permaneceu imóvel e sentiu medo de que fosse alguém inseto, por fim notou que não era.  Respirou fundo e voltou a fita-lo. Uma folha, juro que temi ser um inseto ou algo do tipo [/blue] Falou com gastura, o perfume de Estephanie oscilou beirando o doce e o cítrico, a mão direita da jovem era elevada até a bochecha, passou a mão naquela região, simplesmente para sentir o toque do Klaxfor novamente.



A HISTÓRIA AINDA NÃO TEM FIM, DEIXO ELE EM VOSSA IMAGINAÇÃO.


Anderson Bragança Barros e Júnio Santos 

O encontro

O seu coração estava num ritmo acelerado, ela tentou aspirar o ar em torno, contudo acabou engasgando em suas próprias dúvidas e receios. Seus olhos estavam fechados para a verdade, talvez fosse forte demais para encará-la, ela precisava se manter calma, ou então ficaria cega com o que estava acontecendo. Perambulava pelos corredores de Beauxbatons, já sabia para onde iria, pois havia marcado um encontro aquela noite na varanda, tudo o que estava acontecendo parecia ser estranhamente mágico. Será que ele gosta mesmo de mim?  Perguntou a jovem a sua alma que caminhava ao seu lado em direção à varanda. Claro que gosta você acha que se não gostasse ele viria trabalhar aqui?  Estephanie ouviu as palavras de sua daemon e ficou pensativa.  Ninguém em Sã consciência viria trabalhar em um colégio cheio de alunos chatos sem ter um bom motivo. A alma estava mais confiante do que a sua dona, que permanecia perdida em seus pensamentos. A jovem Dihler caminhava graciosamente vestia um vestido não muito apertado, mas deixava sua silhueta em evidência. As madeixas em um tom marrom claro caiam sobre seus ombros, seus fios eram finos e delicados e estavam solto. Ele ainda não veio, será que ele vai vir? Será que eu vim cedo demais?  Proferia várias perguntas, e falava rapidamente. Calma até parece que nunca foi a um encontro.  A Dihler fingia não ter ouvido a sua alma e seguiu até onde pudesse observar o lago. Fitou o local e ficou perdida em seus devaneios esperava que ele não demorasse muito.

Anderson Bragança Barros